domingo, 15 de maio de 2016

Realidade e dor, paixão e traição

Viver com a verdade é bom. Mesmo que doa. Esse é um pensamento que pode nortear a cabeça da gente. Uma das piores situações da vida, em minha concepção, é a dúvida, pois aperta o coração e a mente. Aperta emocional e o racional. E ainda pode originar transtornos intensos. Melhor evitá-los que buscar a paz em um monte de medicamentos que, por sua vez, remetem as pessoas para um mundo de ilusão. Assim, para ter a verdade, para se buscá-la, um grande passo é ter parceria. E isto pode ocorrer em casos passionais, com a contratação de um detetive para apurar o que ocorre e relatar em seguida. Desta forma, tem-se o racional acima do emocional e pode se tornar menos traumática a descoberta da verdade.

Uma situação é relacionada a um caso de namorados. Um rapaz muito apaixonado por Camila. Curtiam-se muito. Estavam sempre juntos. Ele sentia que a sufocava, que tirava um tanto da liberdade dela. Mas “se acertavam” no sexo. Após certo tempo, resolveram morar juntos. Por quatro anos, tudo às mil maravilhas. Na chegada do sétimo aniversário de “casamento” veio a crise. Até não foi mal-interpretada, pois no dia a dia sempre se fala que o ano sete é o de crise, mesmo.

Durante esse período, Camila faz uma nova amizade. Ela passa a sair bastante com a moça. Deixa o namorado de lado. Isso o irrita. Ele começa a desconfiar de algo na mudança de comportamento da amada. Mas não procura ajudar para sanar a dúvida. E começar a saná-la da pior maneira possível: ao ouvir relatos de pessoas fora da relação. O namorado de uma amiga conta ao rapaz que Camila o tentou, quis ficar com ele, mas não aceitou. Essa atitude de Camila foi enquanto namorava.

O rapaz, bastante nervoso e desesperado, passa os dias angustiados, pois passa a ver Camila menos. Ela passa a ficar na casa a nova amiga. Até que ele descobre que estava a ser trocada pela amiga da namorada. Desesperado ainda mais, o rapaz ao saber de tudo vai para casa. Tranca-se no quarto, isola-se do mundo. Chora. Até criar a coragem para tentar falar com Camila. Pelo telefone, é descartado. Ela nada mais quer com ele.


Assim caso quando as primeiras mudanças de comportamento  de Camila começaram a ser notadas, se o rapaz tivesse buscado investigar o que ocorria, por certo seria menos traumático o final do relacionamento. Para isso, era solicitar a atuação de um detetive, que disporia de técnicas de apuração que poderiam levar à descoberta do novo romance de Camila. Situação seria mais clara e recebida, por vezes, com menor dor.