Muita gente não
imagina o quanto uma história mal resolvida pode durar e perturbar uma vida. E
toda essa situação poderia ser evitada ou, pelo menos, explicada, caso houvesse
a atuação de uma pessoa que soubesse apurar fatos e compor provas. Como tendo em
ação um detetive particular. Senão, vejamos...
Uma vida de
tortura e tensão. Desta forma se vê Isabella, adolescente de 17 anos, que mora
com os pais e que, com o passar do tempo, vem a ser alvo de assédios por parte
do cunhado. Fábio é casado com a irmã mais velha de Isabella, Regina. Ele tem
uns 10 anos a mais que Isabella, porém não se acanha em correr com os olhos o
corpo da adolescente e, por vezes, “fechá-la” quando tem a oportunidade de
ficar a sós com ela.
Isabella se vê
incomodada com as abordagens de Fábio, que ocorrem dentro da casa dela mesmo.
Em reuniões familiares, ele fica a observar a adolescente. Quando ela se afasta
dos pais, como ao ir ao banheiro, ele a segue e para diante da porta do lavabo.
Estica as mãos, colocando-as nos batentes da porta e dirige o rosto em direção
à Isabella, a demonstrar total intenção de arrancar um beijo dela.
Eis que o tempo
passa. Isabella se acanha cada vez mais. Procura evitar as reuniões familiares
e com amigos, pois Fábio está presente com frequência. Ela teme o assédio. Tem
receio que sua irmã veja o marido perto dela e não entenda a situação. Isabella
chega a ficar nesta situação por seis meses. Uma depressão forte a acomete. Sua
mãe repara na mudança de comportamento. Procura descobrir o que ocorre, mas a moça
fica calada. Tem medo de destruir o casamento de sua irmã.
Passam-se três
anos e os olhares de Fábio para Isabella não cessam, apesar de ela evitar, ao
máximo, o contato com ele. Isabella casa-se então. Ela imagina que seja o fim
daquele pesadelo. Ledo engano. Houve uma refreada, mas o assédio continua.
Mesmo com Isabella casada. Agora, com medo de atrapalhar o casamento de sua
irmã e seu próprio, Isabella permanece se torturando com o silêncio.
Até que, após
insistências cada vez maiores de Fábio, Isabella pede ajuda a seu pai. Faz um
plano de flagrar a atitude do cunhado. O pai aceita. Faz fotos de Fábio parado
em frente da porta de um banheiro, a bloquear a passagem de Isabella. A moça
pensa ser o fim da tortura. Mas não. Apenas mais um capítulo.
Ao apresentar
as provas – fotos – sua irmã não acredita. O cunhado reverte a história. Diz
que ele era assediado. Um mal-estar cai sobre a família. Isabella em meio ao
turbilhão, após 16 anos, tem o final de seu casamento. Fica sem falar com sua
irmã e ainda Fábio sai ileso das investidas. Hoje Isabella reconstrói sua vida.
Com o fim do casamento, fica a relembrar a tortura psicológica a que foi
submetida. Tenta continuar seu dia a dia, mas ainda com o fantasma de 25 anos
em sua mente.
E como seria se
Isabella tivesse buscado uma ajuda externa, como a contratação de um detetive
particular. Com uma apuração feita por um detetive, Isabella poderia chegar
para a irmã com provas obtidas mediante uma investigação profissional, que
reduziria a desconfiança da irmã com relação à denúncia. Pois para a irmã, as
fotos realizadas de seu marido poderiam ter sido forjadas por Isabella, que era
pessoa diretamente envolvida no caso.
A ação do detetive seria importante
também pois poderia, inclusive, verificar se o cunhado de Isabella não faria o
mesmo (assédio) com outra mulheres, desta feita longe o bastante da esposa. A
tortura poderia ter ocorrido, mas também revertida ao se desmascarar Fábio, o
que não ocorreu completamente.
Parabéns pela historia.
ResponderExcluirObrigado Detetive Milton Silveira!
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